terça-feira, 17 de julho de 2012

Maria Antonieta


 Maria Antonieta

Foi uma arquiduquesa da Áustria e rainha consorte de França e Navarra. Décima quinta e penúltima filha de Francisco I, Sacro Imperador Romano-Germânico, e da imperatriz Maria Teresa da Áustria, casou-se em abril de 1770, aos quatorze anos de idade, com o então delfim de França (que subiria ao trono em maio de 1774 com o título de Luís XVI), numa tentativa de estreitar os laços entre os dois inimigos históricos.
Detestada pela corte francesa, onde era chamada L'Autre-chienne (uma paronomásia em francês das palavras autrichienne, que significa "mulher austríaca" e autre-chienne, que significa "outra cadela"), Maria Antonieta também ganhou gradualmente a antipatia do povo, que a acusava de perdulária e promíscua e de influenciar o marido a favor dos interesses austríacos.
Após sua morte, Maria Antonieta tornou-se parte da cultura popular e uma figura histórica importante.

A infância

Teve uma infância despreocupada, bastante mimada por sua governanta, a condessa Brandeiss, que lhe fazia todas as vontades e lhe dava o amor maternal que a imperatriz, sempre envolvida nos assuntos de estado, não teve tempo de dedicar-lhe. A condessa comprazia-se em transmitir à menina os princípios religiosos e morais adequados às arquiduquesas, mas também reduziu seu período de estudos diários.

A Revolução


A situação começou a evoluir de forma violenta nos meses de junho e julho, quando a Assembleia Nacional passou a exigir mais e mais direitos a Luís XVI que, por sua vez, tentava limitar e reprimir o poder do Terceiro Estado. A rainha e os irmãos do rei exigiram a imediata dissolução dos Estados Gerais, de preferência com a prisão dos militantes mais destacados do Terceiro Estado. Maria Antonieta, que não compreendia as aspirações do povo, acreditava que os distúrbios eram provocados por terceiros, que incitavam os súditos a lutar contra a coroa. Em sua concepção, numa monarquia absoluta não havia lugar para deputados eleitos exercerem o poder legislativo.

A viúva Capeto


Após a morte do rei, a viúva Capeto, como Maria Antonieta passou a ser chamada, viveu vários meses em confinamento na Torre do Templo com sua filha Maria .

Aluna:Catiane




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